Op Art

A Op Art surgiu no início da década de 60 nos Estados Unidos e na Europa. O termo significa “arte óptica” e explora alguns fenômenos ópticos a fim de fazer com que uma obra pareça vibrar, pulsar ou cintilar.
A Op Art foi pouco difundida e não é considerada um movimento genuíno. A Pop Art tomava conta de praticamente todo o cenário artístico e pode ser a responsável pela falta de destaque da Op Art.
A primeira exposição realizada foi em 1965 e foi chamada de The Responsive Eye (O olho que responde). Depois da exposição Op Art, quase caiu no esquecimento. Porém com o crescimento da utilização do computador, houve um
novo fôlego à Op Art. (LOPES, 2006).
Apesar das formas padronizadas e rígidas, a Op Art simboliza um mundo instável e em constante movimentoa obra não se movimenta e muitas vezes, é o observador quem deve modificar sua posição, ou movimentar os olhos, para ter a impressão de movimento sobre a obra.
Eram usados tons vibrantes, círculos concêntricos, contraste de cores, diferentes níveis de iluminação dando a ideia de movimento e interação entre os objetos e o fundo. As peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.
Principais artistas: Bridgit Riley, Victor Vasarély, Richard Anuszkiewicz e Lawreence Poons


Bridgit Riley, high sky 2, 1992

Bridgit Riley, loss, 1964

Victor Vasarély, Marc Positive

Victor Vasarély, Vega-Nor, 1969

Victor Vasarély, vega-vizi

Fontes:
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada - Da pré-história ao pós-modernismo" Rio de Janeiro: Ediouro, 1999
MARTINS, Simone R.; IMBROISI, Margaret H. Op Art. Disponível em <http://www.historiadaarte.com.br/linha/op.html> Acesso em setembro de 2011
 
 
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